Galera, está no ar o @filhospodcast na apresentação do fagner (eu) e Igor Guimarães. Este é um pedacinho do bate papo com o Professor André Wagner Rodrigues, dono do canal História em Perspectiva.
Estréia hoje às 18:30 o vídeo clipe “Dias e Horas” da Pri Bento lá no canal da Musa Produções, segue o link: https://youtu.be/oRqeXPNQPtE .
Olha, o clipe está lindo gente. Não fique de fora desse lançamento. Se inscreva, comenta e compartilha!
Conheça Pri Bento
Filha de cantora e pastor, Pri Bento cresceu numa família musical. Aos 11 anos de idade descobriu um violão embrulhado no sótão da sua casa e aprendeu a tocar e cantar. Logo, começou a compor as primeiras canções.
Suas apresentações começaram ao lado da irmã na Igreja. Com performances singulares e um talento inato, Pri Bento foi se destacando sendo convidada para cantar em vários lugares se tornando uma das cantoras mais promissoras do mercado.
Com lindas composições e uma voz inconfundível, Pri Bento dispensa apresentações. É cantora, compositora e musicista, uma artista completa que despertou o interesse da Musa Produções.
A MUSA tem o prazer de ter Pri Bento como uma das principais artistas do seu Cast.
O Pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil e atual Ministra da Educação, Milton Ribeiro, em entrevista ao jornal “O Estado de S. Paulo”, nesta quinta-feira (24), declarou que: “O adolescente que muitas vezes opta por andar no caminho do homossexualismo [termo abolido pelo Associação Americana de Psiquiatria desde 1973] vêm, algumas vezes, de famílias desajustadas”. Ora, ele esqueceu de lembrar que a maioria das “famílias desajustadas” estão dentro das Igrejas evangélicas/protestantes à procura de um ópio sustentando pelos próprios líderes.
Eu tomei coragem e assisti o tão polêmico Cuties (Netflix), filme acusado de sexualizar meninas de apenas onze anos de idade. Vale lembrar que foi a ministra Damares Alves (ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos) quem pediu a suspensão do filme no Brasil.
O inicio já é bastante obscuro, pois a censura é de dezesseis anos. Ora! Como pode um filme ser protagonizado por crianças de onze anos e ter uma censura de dezesseis anos? Estranho. O filme franco-senegalês redeu o premio Sundance de 2020 de melhor direção para a novata Maïmouna Doucouré. O longa conta estória de uma menina de onze anos que sofre opressão religiosa, porém encontra liberdade na dança. De fato, as atrizes mirins são talentosíssimas e ganhariam destaque, se não fosse a erotização latente.
O roteiro também reflete uma infância roubada pelo calor midiático, o que não é mentira. Talvez isso responderia a ideia de mostrar crianças com tal comportamento, mas não justifica. Realmente, o filme expõe crianças de forma vergonhosa.
Enfim, é um filme que destaca crianças imitando comportamentos adultos. Se não fosse a polemica gerada em torno, seria somente mais uma obra a ser batida no catalogo Netflix. A meu ver, trata-se de um filme mediano. Em outras palavras, medíocre.
O programa Morning Show exibido pela rede de rádio paulista Jovem Pan, nesta segunda (21/09), promoveu um debate sobre a ação promovida pela empresa Magazine Luiza, que visa contemplar jovens trainees negros. O Programa, protagonizado por uma bancada especialmente branca, deixou claro o desinteresse da emissora por assuntos relacionados a desigualdade racial e social.
Só para constar, 32% dos moradores de São Paulo se identificam como pretos ou pardos. Logo, é realmente estranho uma emissora que se diz tão brasileira não ter se quer um colaborador negro numa função de destaque.
Talvez este seja o momento para o Grupo refletir sobre o assunto. Ou, quem sabe, aprender com a própria Magazine Luiza. Aliás, tenho enviado vários tweets sem sucesso cuja pergunta é justamente sobre a falta de negros na emissora. Então, Jovem Pan “a maior e melhor rede de rádios do Brasil”, que tal responder sobre a falta de apresentadores/colaboradores negros na casa?
Música Silly Boy com participação especial de Ruan Marky.
Gravação Studio GTR Music.
Redes sociais: Instagram: @musaprocucoesrj Facebook: Musa Produções Contatos pelo email: musaprocoesrj@gmail.com Produção e direção musical: Rodrigo Oliveira & Fabio Santa Cruz Direção de arte: Fagner Carvalho/Fgn Designer
“Não sou nem ateniense nem grego, mas sim um cidadão do mundo”. “Tem mais quem se satisfaz com o mínimo”. — Diógenes de Sinope
Fontes de Estudo: Sage Philosophy Henry Odera Oruka/Diogenes de Sinope (O Cínico) W. K. C. Guthrie, A History of Greek Philosophy, IV, 11 As grandes ideias de todos os tempos “Filosofia 1.Kim, Douglas – DK Londres/Globo. São Paulo. SPINELLI, Miguel. Questões Fundamentais da Filosofia Grega. São Paulo. Loyola, 2006.
Atenção! Você que é cantor, musico ou compositor, A MUSA quer conhecer o seu trabalho. Para participar da seleção MUSA basta enviar o link do canal no youtube para o e-mail: contato@musaproducoes.com.br ou preencha o formulário de contato em nosso site www.musaproducoes.com.br. Não aceitaremos anexos. Os e-mails com anexos serão descartados. Venha fazer parte da MUSA PRODUÇÕES.
Redes sociais: Instagram: @musaprocucoesrj Facebook: Musa Produções Contatos pelo email: musaprocoesrj@gmail.com
Produção e direção musical: Rodrigo Oliveira & Fabio Santa Cruz Direção de arte: Fagner Carvalho/Fgn Designer
Não creio que seja um livro para iniciantes em filosofia da arte. O que me fez ler este livro foi a erudição em que Danto (autor) resume assuntos basilares sobre estética, crítica de arte e filosofia, embora eu não concorde com tudo o que ele diz. Danto apresenta a evolução do conceito da arte durante o último século e questiona seus limites.
Este livro me inspirou publicar o vídeo “Dadaísmo de Marcel Duchamp” que rendeu mais de 20.000 visualizações no youtube. São poucas, eu sei, mas, nada mal para um assunto (a meu ver) pouco popular.
Logo de cara, chamou-me à atenção o título, já que não existe “Amar, verbo intransitivo”, pois quem ama, ama alguém.
O livro conta a estória de uma governanta contratada para cuidar de três crianças (duas meninas e um menino), porém ela vai exercer outra função: ensinar amor e sexo para o menino.
Trata-se de um livro polêmico. Na época era costume o pai contratar prostitutas para ter com os filhos homens.
Mario de Andrade usa o termo “idílio” que no sentido comum quer dizer “amor simples e puro” (tipo de amor platônico). Enfim, o livro aguça certa curiosidade, além de exibir a bela linguagem textual do autor.