Galera, está no ar o @filhospodcast na apresentação do fagner (eu) e Igor Guimarães. Este é um pedacinho do bate papo com o Professor André Wagner Rodrigues, dono do canal História em Perspectiva.
Fontes de Estudo AGOSTINHO, S. Confissões; De magistro. São Paulo: Abril Cultural, 1984. EPICURO. Da natureza: antologia de textos. São Paulo: Abril Cultural, 1985. As grandes ideias de todos os tempos “Filosofia 1.Kim, Douglas – DK Londres/Globo. São Paulo. SPINELLI, Miguel. Questões Fundamentais da Filosofia Grega. São Paulo. Loyola, 2006.
Estréia hoje às 18:30 o vídeo clipe “Dias e Horas” da Pri Bento lá no canal da Musa Produções, segue o link: https://youtu.be/oRqeXPNQPtE .
Olha, o clipe está lindo gente. Não fique de fora desse lançamento. Se inscreva, comenta e compartilha!
Conheça Pri Bento
Filha de cantora e pastor, Pri Bento cresceu numa família musical. Aos 11 anos de idade descobriu um violão embrulhado no sótão da sua casa e aprendeu a tocar e cantar. Logo, começou a compor as primeiras canções.
Suas apresentações começaram ao lado da irmã na Igreja. Com performances singulares e um talento inato, Pri Bento foi se destacando sendo convidada para cantar em vários lugares se tornando uma das cantoras mais promissoras do mercado.
Com lindas composições e uma voz inconfundível, Pri Bento dispensa apresentações. É cantora, compositora e musicista, uma artista completa que despertou o interesse da Musa Produções.
A MUSA tem o prazer de ter Pri Bento como uma das principais artistas do seu Cast.
A felicidade é o bem fluir da vida”. Zenão de Cítio
Fontes de Estudo: W. K. C. Guthrie, A History of Greek Philosophy, IV, 11 As grandes ideias de todos os tempos “Filosofia 1.Kim, Douglas – DK Londres/Globo. São Paulo. SPINELLI, Miguel. Questões Fundamentais da Filosofia Grega. São Paulo
O Pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil e atual Ministra da Educação, Milton Ribeiro, em entrevista ao jornal “O Estado de S. Paulo”, nesta quinta-feira (24), declarou que: “O adolescente que muitas vezes opta por andar no caminho do homossexualismo [termo abolido pelo Associação Americana de Psiquiatria desde 1973] vêm, algumas vezes, de famílias desajustadas”. Ora, ele esqueceu de lembrar que a maioria das “famílias desajustadas” estão dentro das Igrejas evangélicas/protestantes à procura de um ópio sustentando pelos próprios líderes.
Eu tomei coragem e assisti o tão polêmico Cuties (Netflix), filme acusado de sexualizar meninas de apenas onze anos de idade. Vale lembrar que foi a ministra Damares Alves (ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos) quem pediu a suspensão do filme no Brasil.
O inicio já é bastante obscuro, pois a censura é de dezesseis anos. Ora! Como pode um filme ser protagonizado por crianças de onze anos e ter uma censura de dezesseis anos? Estranho. O filme franco-senegalês redeu o premio Sundance de 2020 de melhor direção para a novata Maïmouna Doucouré. O longa conta estória de uma menina de onze anos que sofre opressão religiosa, porém encontra liberdade na dança. De fato, as atrizes mirins são talentosíssimas e ganhariam destaque, se não fosse a erotização latente.
O roteiro também reflete uma infância roubada pelo calor midiático, o que não é mentira. Talvez isso responderia a ideia de mostrar crianças com tal comportamento, mas não justifica. Realmente, o filme expõe crianças de forma vergonhosa.
Enfim, é um filme que destaca crianças imitando comportamentos adultos. Se não fosse a polemica gerada em torno, seria somente mais uma obra a ser batida no catalogo Netflix. A meu ver, trata-se de um filme mediano. Em outras palavras, medíocre.
O programa Morning Show exibido pela rede de rádio paulista Jovem Pan, nesta segunda (21/09), promoveu um debate sobre a ação promovida pela empresa Magazine Luiza, que visa contemplar jovens trainees negros. O Programa, protagonizado por uma bancada especialmente branca, deixou claro o desinteresse da emissora por assuntos relacionados a desigualdade racial e social.
Só para constar, 32% dos moradores de São Paulo se identificam como pretos ou pardos. Logo, é realmente estranho uma emissora que se diz tão brasileira não ter se quer um colaborador negro numa função de destaque.
Talvez este seja o momento para o Grupo refletir sobre o assunto. Ou, quem sabe, aprender com a própria Magazine Luiza. Aliás, tenho enviado vários tweets sem sucesso cuja pergunta é justamente sobre a falta de negros na emissora. Então, Jovem Pan “a maior e melhor rede de rádios do Brasil”, que tal responder sobre a falta de apresentadores/colaboradores negros na casa?