Vários estudos na matemática grega eram feitos para descobrir os enigmas do universo. Eram gastas energias acadêmicas intermináveis em busca de alguma prova. Mas foram de Pitágoras os primeiros argumentos a cogitar as leis universais com ajuda da música e da matemática.
Pitágoras descobriu a relação entre as notas musicais em certos intervalos matemáticos que podiam ser medidos num curto espaço de tempo. O mesmo declarou que as leis por traz desses cálculos seriam as mesmas que governavam os movimentos das estrelas e dos planetas.
Estudiosos medievais se agarraram nesta ideia e tentaram produzir um grupo de regras que resultou numa filosofia abrangente até os dias de hoje.
Os estudos pitagóricos sobre a música existem desde 1260. Os objetos científicos eram focados na física e na matemática.
As regras de Pitágoras inspiraram estudiosos a medir precisamente frações das notas musicais dentro de uma oitava. Eles descobriram que dois intervalos (a quarta e a quinta) produziam uma ressonância satisfatória, a mesma harmonia que a matemática de Pitágoras havia previsto.
Neste método, era usado o monocórdio (um dos primeiros instrumentos musicais). Os pitagóricos foram os únicos a fundamentar cientificamente a música começando a desenvolvê-la, o que tornou-os mais preocupados no assunto.
Há quem diga que ao passar frente uma oficina, Pitágoras percebeu que as batidas dos martelos produziam sons agradáveis aos ouvidos e se combinavam. Para pesquisar estes sons, Pitágoras teria esticado uma corda musical que produzia um determinado som que tornou como fundamental o tom. Pitágoras fez marcas na corda que a dividiam em doze secções iguais, este instrumento mais tarde seria chamado de monocórdio, o qual se assemelha a um violão, mas tem apenas uma corda.
Me perdoem, Infelizmente escrivi este texto há dez anos atrás e perdi a bibliográfia. Mas, por tudo que eu aprendi, são informações interessantes. Resolvi compartilhar.