Em 1959, Charlton Heston calçou as sandálias do destino e fez história como protagonista de Ben-Hur, uma das produções mais colossais que o cinema já ousou sonhar. Com suas 3 horas e 32 minutos de pura grandiosidade, o filme não só quebrou a banca — sendo o mais caro já feito até então — como também varreu o Oscar com nada menos que 11 estatuetas douradas.
E quem poderia esquecer a lendária corrida de bigas? São 11 minutos de tirar o fôlego, com poeira, suor e ferro — uma dança selvagem entre cavalos e rodas que parecia fazer o tempo parar. É cena que bate no peito, arrepia a espinha e faz até o sofá estremecer. É pura adrenalina.
Em 1952, a MGM queria dar nova vida ao clássico mudo de 1925, inspirado no best-seller de Lew Wallace, publicado em 1880. Mas o barco ficou à deriva por alguns anos, navegando entre ideias e nomes de peso, como Stewart Granger, Robert Taylor e até o jovem furacão Marlon Brando.
Foi só em 1956 que os ventos mudaram. Quando Os Dez Mandamentos, da Paramount, subiu a montanha e provou que o público ainda tinha sede de épicos bíblicos, a chama acesa na MGM tornou-se realidade — e o que era plano virou uma missão divina.
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